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Análise: SYNDUALITY Echo of Ada

Mechas com garotinhas de anime.

Imagem Divulgação

Saca essa: o mundo é atingido por uma chuva desproporcional, algo nunca visto antes, que o inunda a ponto de acabar com quase toda a humanidade. O que sobrou da gente constrói uma cidade subterrânea para se abrigar. Que também é destruída. Então criam humanoides com inteligência artificial para auxiliar a humanidade a reconstruir o mundo.

E é óbvio que esses humanoides são garotinhas fofas de anime. E todo mundo tem um mecha.

A história é meio maluca, tem um universo, anime, e agora um jogo, que tivemos a sorte de testar o beta de SYNDUALITY Echo of Ada neste último fim de semana, cortesia da BANDAI Namco.


SYNDUALITY Echo of Ada tem elementos de sobrevivência, mundo aberto e RPG, te colocando no comando de um mecha para colher recursos no que sobrou da humanidade, enquanto combate criaturas de outro mundo e outros jogadores, apesar de serem poucos - no momento que testamos, e baseado num sistema de reputação. Nos passeios que fiz com meu mecha (que batizei de “Caixão”, derivado de como são chamados, “CRADLECOFFINS”), encontrei apenas um bandit, que estava sendo caçado por outros dois jogadores, que me ajudaram a derrubá-lo.

Parece que o foco principal do jogo é PvE, ou jogadores contra o ambiente. Coletar recursos raros para aprimorar seu mecha e sua base, defender-se das criaturas que perambulam em volta destes recursos, e fazer uma grana coletando minerais. A raridade de encontrar certas coisas, com a alta quantidade de outros Drifters procurando os mesmos itens, torna cada run uma longa e inesperada aventura, que felizmente ainda não se cria um clima competitivo. Parece que a maioria se ajuda e se cumprimenta por aí.

Os gráficos são lindos, mas minha máquina chorou para rodar. Mas isso não é culpa do jogo, mas sim da minha velha máquina, que teve que rodar tudo no mínimo até chegar ao ponto de não conseguir mais abrir o jogo.

Suas aventuras são acompanhadas de uma garotinha fofa de anime, uma espécie de Navi (do Zelda) que lhe acompanha dando dicas, informações e avisos, e tem o mesmo nível de irritabilidade que a companion de Link, depois de um tempo.


Customizado seu personagem, você escolhe também o tipo de mecha que quer utilizar. Cada um com uma habilidade e especialidade diferente, como se fossem classes em um RPG. Existem CRADLECOFFINS especializados em mineração, outros em combate, e outros em defesa. Escolhi um especializado em se precaver das chuvas (que deterioram sua máquina ao longo do tempo), e demorei um tempo para me acostumar com as funções e habilidades necessárias para não passar vergonha na rua.

É um jogo promissor para quem gosta de tipos como os sistemas de coleta e crafting de Monster Hunter, e explorar o mundo em Death Stranding (sem a chatice de não fazer nada pelo mundo). E vale a pena dar uma conferida quando lançar, ainda sem uma data definida.




SYNDUALITY ECHO OF ADA será lançado em 2024 para PlayStation®5, Xbox Series X|S e PC via Steam®.

Sobre o Autor:
Diego Gomez

Editor de vídeos e de textos, formado em Reclamar e os Motivos para Isso, mas o diploma diz Jornalismo. Em breve farei o mesmo com cinema, mas com um diploma em Audiovisual.



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